O projecto CCA Gonçalves Correia de Aljustrel(http://www.goncalvescorreia.blogspot.com/ ) apresenta a sua publicação ALAMBIQUE, uma nova revista libertária
Aparece para a sua apresentação com conversa e convívio com açorda alentejanaDia 4 (quinta) em Aljustrel no Clube Aljustrelense pelas 20.00Dia 5 (sexta) em Cacilhas, Almada no Centro de CulturaLibertária pelas 17.00.rua cândido dos reis 21 http://culturalibertaria.blogspot.com/Dia 6 (sábado) no Porto na Casa Viva pelas 20.00,praça marquês pombal 167http://www.casa-viva.blogspot.com/
editorial desta nova revista libertária:Alambique, s.m. [do ár. ?anbiq] ?1. Aparelho próprio para realizar destilações ?2. Fig. Aquilo que serve para apurar ou aprimorarDepois de alguns meses em fermentação o ALAMBIQUE começa a destilar. Esta é uma publicação que surge do projecto anarquista Centro de Cultura Anarquista (CCA) Gonçalves Correia, que se movimenta entre Aljustrel, Ferreira do Alentejo e Castro Verde e restante Baixo Alentejo. Já em 2003 o CCA de Ferreira do Alentejo juntara na difusão do pensamento libertário diversos companheir@s da região. De há um ano para cá, ressurge o CCA, agora denominado Gonçalves Correia (em nome da mais renomeada herança anarquista da zona), junto do Club Aljustrelense, espaço que periodicamente abre portas às nossas iniciativas. Os objectivos: estreitar as afinidades libertárias e procurar divulgar através de várias iniciativas públicas diversas questões e problemas que combatam a apatia, o medo e o conformismo que nos sufoca. Dar viva voz ao protesto.
O ALAMBIQUE surge depois de um ano de actividades noClube, onde o projecto assentou arraiais. A necessidade de dar a conhecer o que fazemos, de sair portas fora tornou-se ao longo deste tempo algo imperativo. Não apenas com vista a um alcance maior,mas para quebrar com a passividade de nos fecharmos num getho, numa tribo, com os mesmos de sempre. Nesse sentido o Club Aljustrelense só por si, é isso mesmo: um clube. E o nosso projecto pese querer contribuir sobremaneira para a sua dinamização, nunca pretendeu encerrar-se na dinâmica fechada de um espaço que tem a sua vida própria com as suas virtudes e os seus defeitos. Nesta nossa (des)construção afirmamos não apenas a crítica ao insaciável capitalismo e autoritarismo que nos rodeia. Queremos também, informal e livremente, que a nossa festa e o nosso companheirismo não seja a alienação que nos querem impor, mas a revolta com que queremos aprender a viver.