Colóquio Internacional Sophia de Mello Breyner Andresen (27 e 28 de Janeiro)
Ciências Humanas e Sociais

Colóquio Internacional Sophia de Mello Breyner Andresen (27 e 28 de Janeiro)




Transmissão online em directo: http://live.fccn.pt/fcg/
http://www.coloquiointernacionalsophiademellobreynerandresen.com

Nos dias 27 e 28 de Janeiro terá lugar nas instalações da Fundação Gulbenkian o COLÓQUIO INTERNACIONAL SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN, promovido por Maria Andresen de Sousa Tavares e realizado com a colaboração do Centro Nacional de Cultura.

A confluência nestes três dias da cerimónia de entrega do Espólio, da abertura da Exposição e da realização do Colóquio visa sublinhar a importância da obra da Autora, ao mesmo tempo que se proporciona a investigadores portugueses e estrangeiros o acesso a documentos (autógrafos e outros) que possibilitarão novas perspectivas de estudo


PROGRAMA

5ª feira, dia 27 de Janeiro
AUDITÓRIO 2 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

09H00 Recepção dos participantes

09H30
Sessão de Boas-Vindas
Diogo de Lucena
Administrador da Fundação Calouste Gulbenkian

Guilherme d’Oliveira Martins
Presidente do Centro Nacional de Cultura

Maria Andresen de Sousa Tavares
Presidente da Comissão Coordenadora

10H00 Início dos Trabalhos
Sessão I
Presidente da Mesa: Paula Morão

Nuno Júdice
“Luz e desenho na poética de Sophia”

Rosa Maria Martelo
“Imagem e som no mundo de Sophia”

Manuel Gusmão
“O ameaçado fulgor da imagem, na poesia de Sophia”

Eucanaã Ferraz
“Sophia: cesteira e cesto”

11H30
Coffee-break

11H50
Sessão II
Presidente da Mesa: Fernando Martinho

Helder Macedo
“Sophia: casa branca em frente ao mar enorme”

José Manuel dos Santos
“Sophia e a Felicidade”

Jorge Fernandes da Silveira
“A inscrição do exílio”

Piero Ceccucci
“«Ó noite, em ti me deixo anoitecer».
Encanto e sonho da Noite na poesia de Sophia”

13H00
Almoço

14H30
Sessão III
Presidente da Mesa: Rosa Maria Martelo

Giulia Lanciani
“E passa devagar memória antiga” (Sophia, Primavera)

Paula Morão
“«Nunca nada é inventado» – Sophia e a Casa do Campo Alegre”

Federico Bertolazzi
“O cântico da longa e vasta praia. Eco atlântico em itinerário mediterrânico”

Carlos Mendes de Sousa
“Sophia e a dança do ser”

15H50
Coffee-break

16H10
Sessão IV
Presidente da Mesa: Jorge Fernandes da Silveira

Perfecto Cuadrado
"Cantar, contar, reinventar a Arcádia”

Frederico Lourenço
"O não-vivido na obra poética de Sophia"

Maria de Fátima Freitas Morna
“Momentos de silêncio no fundo do jardim: a efabulação como poética na obra de Sophia de Mello Breyner Andresen”

Maria Andresen Sousa Tavares
"Sobre Espólio e Poesia: Entre a Sombra e a Luz mais que pura"



6ª feira, dia 28 de Janeiro
AUDITÓRIO 2 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN


09H30
Sessão V
Presidente da Mesa: Maria Andresen Sousa Tavares

Alexis Levitin
"The Translation of Transparency"

Teresa Amado
“Traduzir com Música e Paixão”

Michel Chandeigne
“Sophia en France ...”

11H00
Coffe-break

11H20
Sessão VI
Presidente da Mesa: Teresa Amado

Pedro Eiras
“A face nocturna”

Richard Zenith
“Uma Cruz em Creta: a salvação sophiana”

Jaime Siles
"La mitología como sistema referencial en la poesía de Sophia de Mello Breyner Andresen"

Miguel Serras Pereira
“Poesia Exemplar”

José Manuel Mendes
“Sophia e o Associativismo de Escritores Portugueses”

13H00
Almoço

14H30
Sessão VII
Presidente da Mesa: Nuno Júdice

Fernando J. B. Martinho
"Sophia com Pessoa na Grécia"

Gustavo Rubim
“Sophia (Ricardo Reis) e a forma humana”


Anna Klobucka
“Entre Orfeu e Odisseu: Negociações de género e sexualidade no diálogo Sophia-Pessoa”

Antonio Tabucchi
“Na Grécia com Sophia”

15H50 Coffee-break
16H10
Sessão VIII
Presidente da Mesa: Carlos Mendes de Sousa

Isabel Almeida
“«Se nenhum amor pode ser perdido». Sophia e Camões”

Sofia Silva
“Reparar brechas: uma possível relação entre Sophia de Mello Breyner Andresen e Adília Lopes”

Clara Rocha
“Sophia e Torga”

17H15 Pausa
17H30
Mesa Redonda de Poetas
Moderador: Miguel Sousa Tavares
Ana Luísa Amaral, António Osório, Armando Silva Carvalho, Gastão Cruz, Luís Quintais, Nuno Júdice

18H30 Lançamento do número de Janeiro da Revista Colóquio/Letras, em parte dedicada a Sophia de Mello Breyner Andresen.



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- Porque
Porque os outros se mascaram mas tu não Porque os outros usam a virtude Para comprar o que não tem perdão. Porque os outros têm medo mas tu não. Porque os outros são os túmulos caiados Onde germina calada a podridão. Porque os outros se calam...

- Cantata Da Paz
Autora: Sophia de Mello Breyner Andersen Música e voz: Francisco Fanhais Vemos, ouvimos e lemos Não podemos ignorar Vemos, ouvimos e lemos Não podemos ignorar Vemos, ouvimos e lemos Relatórios da fome O caminho da injustiça A linguagem do terror...



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